segunda-feira, 29 de junho de 2009

SEGUE-ME À CAPELA NA CASA DA MÚSICA

As Segue-me à Capela actuam dia 8 de Julho pelas 22horas
na Sala 2 da Casa da Música
no Festival "UMA CASA PORTUGUESA"
http://www.casadamusica.com/

quarta-feira, 24 de junho de 2009

PRESS RELEASE DA ASSOCIAÇÃO MALTESA DOS ASSISTENTES SOCIAIS NO DIA MUNDIAL DOS REFUGIADOS


“IT’S A FALLACY TO THINK THAT PROMOTING HUMAN RIGHTS IN FAVOUR OF ASYLUM SEEKERS IS ENCOURAGING IRREGULAR IMMIGRATION” - MASW

“Knowledge and information about the situation in the countries where asylum seekers and refugees originate will empower government and civil society to respond to the phenomenon of irregular immigration in Malta”

To mark this year's World Refugee Day, the Maltese Association of Social Workers (MASW) is expressing its solidarity towards all those people living in situations of danger, persecution and poverty in the countries from which asylum seekers and refugees in Malta and across the world originate.

In a recent event organized by the Association in collaboration with the three other NGOs, a film was viewed and discussion held in order to raise awareness on the situation in Sudan as an example of one of the countries from where people flee from.

The life-threatening circumstances such as conflicts, famine, entire devastation of villages and mass murders were shown and discussed. Such an event can only serve to give a small view of the kind of situations and reasons that drive people to leave their country.

As one person stated, “… it really does take COURAGE, to be a refugee, it must be the most vulnerable and lonely experience … nobody should have to go through such tragedy.”

The political, legal, socio-cultural, foreign policy and infrastructural factors displayed in the film about Sudan all highlighted the complexity of the problem that has been going on for years making it clear that the serious problems will not be solved overnight.

The situation in other countries like Somalia where a state of lawlessness, chaos and terror continues to reign and solutions seem even bleaker.

The political powers of the Western, developed world continue to struggle with the complexity of these problems, haunted by a past of colonialist interference and compromised political and economic interests.

The result is deaths, tragedies and hardships for these people that go on for interminable years.

The MASW and collaborating NGOs believe that education, knowledge and information about the situation in the countries where asylum seekers and refugees originate will empower government and civil society to respond to the phenomenon of irregular immigration in Malta. Further, the organizations warn that fear and policies of exclusion will only create a local environment which is detrimental to our society, our economy and our identity; An identity which must prove its strength by demonstrating its cultural richness, openness and resilience.

A political system cannot claim civilization and development if it creates further incumbencies to those who are rightfully eligible to be given humanitarian protection and refugee status or if it shuns and criticizes those who exercise their freedom of speech to advocate for the rights of asylum seekers.

The current detention policy and the growing preoccupation with border control disputes are resulting in conditions where asylum seekers are deprived from their human rights. The Association reiterates and reinforces the public statement by the Jesuit Refugee Service that the detention centers are not the solution but rather another infringement of a human’s right to seek protection from harm and persecution.

It is a fallacy that being in favour of human rights encourages the increase of irregular immigration, rather, it is quite the opposite because it is the lack of human rights that drives people to escape from the home country that they nonetheless many treasure in their hearts forever.

http://www.masw.info/

ENSACT STATEMENT OF CONCERN 29 APRIL 2009



ENSACT: Statement of Concern 29 April 2009

Xenophobic direction of new proposals approved by (a branch of) the Italian Parliament
The Italian government is heading in the regrettable direction of promoting xenophobic legislation by approving a new law entitled ‘safety measures’ that criminalises undocumented migrants, the homeless and the needy in general. Under the new law, health and even public officials such as social workers are expected to inform authorities when undocumented clients seek public health and social services.
This law not only carries the danger of turning social challenges into problems of public order, it undermines professional intervention by placing a ‘policing’ duty upon health and social practitioners . As it is now, the law puts forward a position that contradicts the social professional code of ethics and professional conduct, including client confidentiality.
ENSACT supports the protest of the President of the EASSW, the Secretary of AIDOSS (Italian Association of Social Work Teachers) and of the association of the Professional Register of Italian Social Workers against the new Italian legislation and, as such, strongly opposes the direction of the Italian Parliament, requesting it to retract its intention to obstruct the indispensable work of health and social professionals with needy populations and, essentially, avoid an escalation of xenophobic tendencies in Italy.
Nol Reverda

quinta-feira, 18 de junho de 2009

COMUNICADO DA APSS


ACÇÃO DE FORMAÇÃO EM LOBBY NA REUNIÃO DE DELEGADOS DA FIAS EUROPA



ACÇÃO DE FORMAÇÃO EM LOBBY - Comunicação e Lobby para fazer a diferença!

O Comité Executivo da FIAS Europa promoveu pela primeira vez uma acção de formação durante a última Reunião de Delegados que decorreu em Dubrovnik, Croácia, cuja organização foi da responsabilidade da responsável pela Comunicação do Executivo, Cristina Martins.

Ana Carvalho de Portugal foi a formadora desta acção. Licenciada em Economia pela Faculdade de Economia do Porto, com um Mestrado em Arte e Management da City University de Londres e com uma Pós-graduação em Marketing e Management, pelo IPAM, Instituto Português de Administração e Marketing Porto, Portugal.

Esta sessão formativa teve como finalidade expor abordagens simples sobre como fazer lobby de forma a estimular mudanças sociais efectivas. Foram apresentadas em linhas gerais estratégias para melhorar a comunicação e realizar advocacia social numa linguagem não técnica. Contribuiu também para definir um posicionamento claro e definir uma agenda de acção.

Ana Carvalho deu início à sessão convidando os participantes a decidir sobre: Que organização nós queremos ser? Dado que somos a organização que escolhemos ser…

Após alguma discussão em grupos de trabalho foi claro que os membros da Federação pretendem uma MAIOR VISIBILIDADE DO SERVIÇO SOCIAL/ASSISTENTES SOCIAIS NOS MEDIA e todos querem que a FIAS SEJA A VOZ DO SERVIÇO SOCIAL.

Algumas considerações da sessão
Os participantes concordaram que devemos trabalhar com vista a MELHORAR A IMAGEM DO SERVIÇO SOCIAL. Uma ideia surgiu para ajudar neste propósito: promover a realização de séries televisivas que mostrem a intervenção dos Assistentes Sociais.

A nossa força foi referida como também como sendo a nossa fraqueza: a nossa diversidade. O público em geral não conhece ou não percebe o que é exactamente o trabalho em Serviço Social.

Todos aspiram a um MAIOR RECONHECIMENTO PROFISSIONAL a serem reconhecidos pela sociedade como um profissional agente de mudança.

Todos concordaram que somos muito bons em comunicação mas sabemos muito pouco de lobby…

segunda-feira, 15 de junho de 2009

ESTÁGIO EM BARCELONA

Estágio em Barcelona *

Nascido de um projecto do Serviço Social do Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, este Estágio profissional em instituições de referência na saúde em Barcelona, teve como objectivos:
 Apreender novos modelos de Intervenção Social;
 Conhecer novas formas de organização dos Cuidados Sociais;
 Identificar novas Respostas Sociais.

O estágio permitiu a três Assistentes Sociais
“observar” as Instituições de referência abaixo identificadas:

 23 Fevereiro 2009 – Hospital General de l`Hospitalet


 24 Fevereiro 2009 – Institut Guttmann

 25 Fevereiro 2009 – Hopital Vall d`Hebrón


 26 Fevereiro 2009 – Hospital Sant Joan de Deu


 27 Fevereiro 2009 – Colégio Oficial de Diplomados en Trabajo Social y Assistentes Sociales de Catalunha.

Em cada instituição teve lugar uma reunião com as Coordenadoras dos referidos hospitais, onde foi transmitido:
 A organização da unidade de saúde;
 A intervenção social, a metodologia utilizada e a distribuição dos assistentes sociais na organização;
 A legislação referente ao Sistema de Saúde e Protecção Social.

Seguidamente e com a responsável do sector tivemos a oportunidade de conhecer os assistentes sociais que se encontram nos diferentes serviços da unidade hospitalar, bem como perceber o trabalho dos colegas junto do utente/ família, equipa multidisciplinar e articulação com a comunidade.

Na visita realizada em cada uma das unidades de saúde foi-nos possível observar os espaços físicos, assim como inter-agir com os profissionais das equipas multidisciplinares.

Na nossa opinião o referido estágio revelou-se pertinente na medida em que foi possível apreender a intervenção social no contexto socioeconómico da Catalunha, bem como perceber algumas políticas sociais, nomeadamente a legislação aplicada à deficiência.

Na legislação referente à pessoa portadora de deficiência foi-nos apresentada a Lei de Dependência de 16 Julho 2008, que permite uma maior amplitude de protecção e promoção da autonomia pessoal.

O sistema de saúde Espanhol consigna e aplica a gratuitidade nas ajudas técnicas consideradas essenciais à autonomia e qualidade de vida da pessoa portadora de deficiência, nomeadamente cadeiras de rodas eléctricas.

Outro aspecto que consideramos relevante é o facto da organização das unidades de saúde e do próprio sistema de saúde permitirem uma articulação efectiva com a comunidade. Esta realidade facilita o encaminhamento das situações consoante uma escala de dependência e do contexto social do utente. Assim sendo, verificamos que não existem situações de alta clínica protelada porque a comunidade dispõe de recursos adequados às diferentes situações.

Da observação das diferentes unidades de saúde podemos verificar que para além da intervenção individual e familiar é utilizada com grande expressão a intervenção terapêutica em grupo.

Deste estágio retiramos como mais valia o facto da maioria dos procedimentos referentes à intervenção social estar protocolada. Da experiência vivenciada pelas colegas, constatamos que os protocolos aumentam a eficácia e eficiência da intervenção, assim como salvaguardam os interlocutores envolvidos no processo de reabilitação (utentes/ Instituição).

Esta experiência foi bastante enriquecedora em termos profissionais e pessoais, pois permitiu observar a intervenção social em meio hospitalar, em instituições de referência na região da Catalunha e com uma realidade socioeconómica diferente.

Para finalizar, queremos mais uma vez expressar os nossos agradecimentos aos nossos “companheiros” espanhóis pela forma como fomos acolhidos, bem como à responsável das Relações Internacionais da APSS, Dra. Cristina Martins, por toda a sua disponibilidade e apoio neste processo.


* Celina Dias
* Graça Sobral
* Liliana Sousa
Assistentes Sociais no Centro de Medicina de Reabilitação Alcoitão – SCML

Março de 2009

terça-feira, 9 de junho de 2009

PRÉ-CONFERÊNCIA "DIREITOS HUMANOS NO ENSINO E NAS PRÁTICAS"

Pré-Conferência “Direitos Humanos no Ensino e nas Práticas”

Conferência da ENSACT

Dubrovnik, 26 de Abril 2009

Esta Pré-Conferência realizou-se no seguimento do que ficou acordado em Março de 2007, numa primeira reunião que teve lugar durante a Conferencia Europeia da FIAS em Parma, entre colegas de escolas de Serviço Social, e de alguns serviços. Este encontro deixou em aberto a ideia de se criar uma rede europeia direccionada para a relevância dos Direitos Humanos na formação e práticas dos Assistentes Sociais.
Está em causa hoje, um conjunto de desafios para a intervenção de Serviço Social no âmbito da violação dos Direitos Humanos que exige uma reflexão, debate e formação adequada neste campo. Reconhece-se o papel de docentes, interventores, especialistas e estudantes, como muito pertinente neste processo.
Ruth Stark Comissária da FIAS para os Direitos Humanos

Esta Pré–Conferência contou com 9 apresentações cujos autores se dedicam ao estudo, docência e prática, numa intervenção para os Direitos Humanos, assim como com um grupo de estudantes de uma escola alemã, que apresentaram a sua perspectiva do ensino - aprendizagem sobre esta matéria.
Da parte dos organizadores procurar-se-á em próximas etapas, alargar-se este debate e construírem-se estratégias conjuntas para um melhor contributo na abordagem e concretização dos DH e tendo em conta os vários debates subjacentes à sua realização.
Em www.ensact.eu/conferences/index.phd pode aceder-se aos respectivos documentos da Pré– Conferència.

Representante para os Direitos Humanos da FIAS Europa
e Membro da Comissão Organizadora da Pré-Conferência
Graça Maria André
gandre@net.sapo.pt
05/06/2009

segunda-feira, 8 de junho de 2009

GRAÇA ANDRÉ RENOMEADA REPRESENTANTE PARA OS DIREITOS HUMANOS DA FIAS EUROPA NA ÚLTIMA REUNIÃO DE DELEGADOS


Graça André foi renomeada Representante para os Direitos Humanos da FIAS Europa na última Reunião de Delegados da FIAS Europa, que decorreu de 24 a 26 de Abril de 2009 em Dubrovnik, na Croácia.

Divulgamos aqui o seu Relatório de Actividades apresentado na Reunião.
RELATÓRIO DE ACTIVIDADE

Tradução portuguesa do Manual “Serviço Social e os Direitos da Criança. Um Manual de Formação sobre a Convenção das Nações Unidas”

Aproveitando-se a oportunidade da presença desta representante na Conferência Mundial da FIAS, em S. Salvador (Agosto de 2008), foram estabelecidos alguns contactos internacionais com vista à divulgação da tradução portuguesa deste documento.
Alguns dos exemplares foram entregues em mãos à direcção do Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) para serem distribuídos em todos os Conselhos Regionais desta organização profissional dos Assistentes Sociais brasileiros.
Foram ainda estabelecidos contactos em S. Salvador com uma colega da direcção da Escola de Serviço Social de Luanda, para futura divulgação. Neste momento estão em curso diligências para os melhores contactos para o seu envio para Moçambique, S. Tomé e Príncipe, Guiné e Cabo Verde. A partir da nossa proposta poderá vir a ser possível a emissão do documento on-line, a partir do site do editor português, Casa Pia de Lisboa, e também pelo interesse manifestado pelos Assistentes Sociais portugueses em acederem ao Manual.

Rede Global para os Direitos Humanos

Durante a “Poster Session” da Conferencia Mundial de S. Salvador e em colaboração com a Comissária Mundial para os Direitos Humanos da FIAS, Ruth Stark, com vista à construção de uma Rede Global para uma intervenção para os Direitos Humanos, foi possível recolherem-se os contactos de colegas da América Latina que aí apresentaram as suas pesquisas e projectos, numa intervenção direccionada para a promoção dos Direitos Humanos da população alvo. Estes colegas mostraram interesse em prosseguir outros contactos no contexto de uma rede global, para troca de experiências e percursos históricos das diferentes práticas profissionais, tendo em conta a relevância atribuída aos Direitos Humanos na sua intervenção.

Pré – Conferência : “Direitos Humanos no Ensino e nas Práticas” Dubrovnik, 26 de Abril de 2009, 10.00-18.00h

A ideia desta Pré – Conferência nasceu após a Conferência Europeia da FIAS, realizada em Março de 2007, em Parma, onde colegas de Escolas de Serviço Social e de Serviços Sociais, em mesa redonda, debateram a relevância dos Direitos Humanos (DH) nos curricula de formação dos Assistentes Sociais. A reunião terminou com a ideia de se iniciar uma Rede Europeia sobre “ O Ensino e as Práticas dos Assistentes Sociais direccionadas para os Direitos Humanos”.
Em Outubro de 2008, em Berlim, quando da realização de um dos Seminários sobre “ Padrões para uma Prática direccionada para os Direitos Humanos” (Projecto Europeu da FIAS 2008), esta representante, que participou como membro da APSS apoiada pela FIAS-EU, teve oportunidade de reunir com Prof. Dra. Sílvia Staub – Bernasconi e Prof. Dr. Hans Walz, que lideraram o grupo de trabalho de Parma. Foi possível analisar-se e debater-se os aspectos mais importantes e pertinentes para a preparação desta Pré- Conferencia, tais como tópicos mais importantes com vista a uma futura rede para o ensino e prática em Serviço Social, direccionadas para os DH, participantes a convidar, estratégias de divulgação, logística e próximas etapas de mediação com a FIAS–EU.
Aproveitando ainda a presença da Presidente da Associação dos Assistentes Socais da Croácia no Seminário de Berlin, foi possível solicitar-lhe a divulgação desta Pré– Conferência junto de estudantes e profissionais da Croácia, (evento de ingresso gratuito). Solicitou-se ainda a mediação (pessoa de contacto) junto da organização da Conferencia Europeia (Different Legacies and Common Challenges? Dubrovnik 26 – 29 Abril 2009) para a divulgação no site desta Conferência Europeia. da ENSACT (European Network of Social Action ).
Já em Lisboa quando da reunião do Comité Executivo da FIAS-EU (Janeiro de 2009), foi possível nova reunião com a Presidente da Associação dos Assistentes Sociais da Croácia para confirmação de algumas diligencias acordadas, sobre a divulgação, condições de inscrição e articulação com a organização da Conferencia Europeia.

Graça Maria André
gandre@net.sapo.pt
22 / 03 / 2009

quarta-feira, 3 de junho de 2009

MANIFIESTO "TRABAJO SOCIAL ANTE LA CRISIS"



Estimadas /os compañeras/os:

Os informamos que ya está activado y disponible para su difusión en la página web del Consejo General el Manifiesto "Trabajosocialantelacrisis" presentado en el XI Congresso Estatal de Trabajo Social, celebrado em Zaragoza, asi mismo, recordaros que la recogida de firmas de apoyo al Manifesto se realiza también a través de la propia página web del Consejo.

Toda la informaión y la recogida de firmas la podéis encontrar en:

MANIFIESTO "TRABAJOSOCIALANTELACRISIS"

Toda la información y la recogida de firma la podéis encontrar en:

RECOGIDA DE FIRMAS DE APOYO AL MANIFIESTO "TRABAJOSOCIALANTELACRISIS"
EN


ROGAMOS LA MÁXIMA DIFUSIÓN A ESTA CAMPAÑA

Agradeciendo de antemano vuestra colaboración, recibid un cordial saludo.

Consejo General de DTS/AASS
Consejo General de Colegios Oficiales de Diplomados en Trabajo Social y Assistentes Sociales